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Cidade, memórias, espaço público, identidades, construção de lugar. Podem as expressões artísticas relacionar-se transversalmente com estas dimensões? Qual o seu potencial para as (re)composições de memórias e identidades do indivíduo na cidade atual?

Centrando o foco de estudo no caso particular da Covilhã, que carrega em si o peso de uma cidade que, em tempos, foi considerada uma das maiores cidades industriais do país, mas que se nota mudada a partir da globalização. Covilhã enquanto espaço habitado pelo sujeito, mas fraturado e transitivo onde o fazer artístico contemporâneo luta para a manutenção e renovação da memória coletiva urbana da cidade. Criou-se um exercício performativo coletivo em lugares da cidade, na forma de percurso. Pretende-se um cruzamento entre as várias expressões artísticas, reinterpretando lugares de uma forma contemporânea, trabalhando a(s) memória(s), enquanto elemento constituinte do sentimento de identidades, individual e coletivo.

 

 

SUMÁRIO

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